INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS
Analise as assertivas abaixo.
I - A linguagem não verbal é composta por signos sonoros ou visuais, como placas, imagens, vídeos etc.
II - A linguagem verbal diz respeito aos signos que são formados por palavras. Eles podem ser sinais visuais e sonoros.
III – A linguagem verbal, por apresentar elementos linguísticos concretos, pode ser considerada superior à linguagem não verbal.
IV – Tanto a linguagem verbal como a não verbal são importantes, e o sucesso na comunicação depende delas, ou seja, elas permitem que o interlocutor receba e compreenda uma mensagem adequadamente.
Estão corretas as afirmativas:
I, III e IV.
I, II e III
I, II e IV.
II, III e IV.
I, II, III e IV.
Estudando o capítulo 5 do seu livro I – A linguagem verbal e o contexto – você aprendeu que a coerência se estabelece em diversos níveis. Recorde os que você estudou, e destaque a qual deles a situação abaixo se refere.
Esse nível de coerência refere-se à manutenção do mesmo registro linguístico dentro de um contexto normativo ou padrão de uso da língua. Ou seja, num caso em que se usem gírias em textos acadêmicos, como por exemplo, numa conferência.
Coerência ilocucional
Coerência semântica
Coerência estilística
Coerência sintática
Coerência pragmática
A coerência que envolve a expectativa do conteúdo relacionado aos atos da fala numa comunicação é a coerência
estilística
genérica
semântica
sintática
pragmática
Leia o texto a seguir.
Soneto de fidelidade (Vinicius de Moraes)
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Nos dois primeiros quartetos do soneto de Vinicius de Moraes, pode-se inferir que o poeta
acredita que somente a morte pode pôr fim ao amor de duas pessoas.
mesmo amando muito uma pessoa pode apaixonar-se por outra e trocar de amor.
não acredita que o amor pode ser entrega total entre duas pessoas.
enxerga na angústia causada pela ideia da morte, um empecilho para as pessoas se entregarem ao amor.
acredita que o amor é um sentimento intenso a ser compartilhado, seja na alegria ou na tristeza.
Assinale a frase correta quanto às normas gramaticais do português padrão, à coesão textual e à coerência.
Grande parte das crianças mora muito longe, vai à escola com fome, por isso ocorre o grande número de desistências.
O solo do Nordeste é muito seco e aparentemente árido, mesmo quando caem as chuvas, imediatamente brota a vegetação.
Na região Sudeste já não chove há mais de três meses, apesar de que já se pense em racionamento de água e energia elétrica.
CD: os presentes que todos gostam.
Fazia muito frio, portanto mesmo assim fomos à praia.
Qualquer ensino da língua portuguesa tem subjacente uma determinada concepção de linguagem, que irá se manifestar na seleção de conteúdos, na metodologia e na avaliação do professor.
Diante disso, relacione as concepções de linguagem às suas características, numerando a 2ª coluna de acordo com a 1ª.
1 – Linguagem como expressão do pensamento
2 – Linguagem como instrumento de comunicação
3 – Linguagem como processo de ação e interação.
( ) Nessa concepção a linguagem se faz pela interação comunicativa mediada pela produção de sentido entre interlocutores, em dada situação e em um contexto sócio histórico e ideológico.
( ) Essa concepção tem como função principal a transmissão de informações.
( ) preocupa-se com a língua enquanto sistema, como as palavras são formadas, como se relacionam entre si, desconsiderando aspectos como finalidade e intenções, grau de familiaridade, posição social, dentre outros.
( ) Aqui a norma culta é ensinada como uma das possibilidades de uso da língua, em situações da vida cotidiana que a exijam, e reafirma-se a existência de outras variedades que podem e devem ser utilizadas, dependendo da situação de comunicação.
( ) Nessa concepção há apenas a preocupação com a teoria gramatical, ou seja, com classificações e regras em atividades que não exigem nenhum tipo de reflexão.
A sequência correta é
3,2,2,3,1
3,3,2,3,1
2,2,3,1,1
3,2,1,3,1
1,2,2,3,3
Leia o trecho, a seguir, retirado do capítulo 1 A natureza e distribuição social das modalidades linguísticas.
Nos contextos básicos da vida cotidiana de todos nós, seres humanos, como o trabalho, a escola, o dia a dia, a família, a vida burocrática ou a atividade intelectual, utilizamos textos orais e/ou escritos, para interagirmos com nossos semelhantes. Enquanto que, em algumas situações, como as interações face a face, tais como uma conversa informal, uma aula, uma palestra ou um discurso de político em época de eleições, usamos a modalidade oral da língua; em outras interações, em que o locutor está geográfica, temporal, cultural ou socialmente distante do seu interlocutor, isto é, aquele com quem se fala, é preciso que nos utilizemos da escrita, para que a interação se realize. Portanto, temos ao nosso dispor duas modalidades distintas de uso da língua: a fala e a escrita, que constituem atividades interativas e complementares no contexto das práticas sociais, uma vez que não são comutáveis, ou seja, uma não pode substituir a outra, mas em situações em que não se pode usar a modalidade falada, podemos certamente lançar mão da escrita, para nos comunicarmos.
Considerando essa citação e o estudo realizado a respeito das diferenças entre a fala e a escrita, analise as afirmações a seguir.
I) A escrita é mais importante do que a fala, pois ela é formal, planejada, permite que o escritor procure a melhor expressão para expor seu pensamento. Além disso, o escrito pode reler quantas vezes quiser o que já escreveu, para que cada sentença flua suavemente.
II) Quanto à aquisição das modalidades oral e escrita da língua, podemos afirmar que a fala tem primazia cronológica e é adquirida naturalmente em contextos informais do cotidiano e nas relações sociais que se instauram. Já a escrita é adquirida em contextos formais e deve ser aprendida por um processo pedagógico.
III) Quanto às diferenças funcionais entre a fala e a escrita, podemos afirmar que a fala pode desempenhar todas as funções de que a sociedade precisa, mas a escrita é fundamental para registrar os acontecimentos, armazenar detalhes de documentos. Além disso, ela é valorizada pela necessidade de etiquetagem.
IV) Fala e escrita passaram a ser encaradas levando-se em conta a distribuição de seus usos na vida cotidiana. Para isso, foi preciso que o tratamento das relações entre as duas modalidades deixasse de centrar-se apenas no código linguístico e, assim, elas passaram a ser vistas como atividades não que se opõem, mas que se complementam no contexto das práticas sociais de linguagem.
V) A escrita não pode ser considerada como representação da fala por vários motivos. Primeiro, porque a escrita não consegue reproduzir muitos dos fenômenos da oralidade como a prosódia, a gestualidade, os movimentos do corpo e dos olhos, dentre outros. Por outro lado, a escrita tem elementos significativos próprios, como o tamanho e tipo de letras, cores e formatos. Dessa forma, são práticas de uso da língua com características próprias, mas que não chegam a constituir dois sistemas diferentes.
São corretas APENAS as afirmativas:
I, II, III e IV.
III, IV e V.
I, III, IV e V.
II, III, IV e V.
I, II, III e V.
O emprego do pronome “onde” é um recurso importante para garantir a coerência sintática da oração. Identifique nas orações a seguir aquela em que o pronome onde foi empregado de forma incorreta, tornando a frase incoerente.
Os alunos fizeram uma visita ao parque ecológico, onde puderam pesquisar várias espécies da flora brasileira.
Eu não sei onde deixei os meus livros.
Onde você mora?
Onde você vai depois da aula?
O turista não sabe onde fica a Lagoa da Pampulha.
Leia o texto abaixo:
- Eu gosto tanto de frango, mas tenho medo de gripe aviária.
- Ah, mas só dá na Ásia, responderam.
- Justo na parte de que eu mais gosto?
(Folha de São Paulo, 18 de março de 2006, p. E13).
Nesse enfoque, destaque a única alternativa que está incorreta.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator aceitabilidade, em que os leitores aceitam-no como um texto coesivo e coerente porque veem nele uma utilidade.
A coerência desse texto se faz pelo fator intencionalidade, em que o autor produz um texto desconexo para alcançar um objetivo.
A parte final do texto contém uma incoerência gritante em que o autor pretende alcançar um efeito de sentido próprio de uma piada.
A incoerência acontece no texto devido ao desconhecimento de um ou mais fatores de coerência; ela não é uma ocorrência intencional.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator intertextualidade, porque tanto produtor quanto leitor recorrem a um conhecimento prévio de outros textos.
Quando, neste curso, ao estudar situações de concordância, regência e colocações pronominais no interior da língua portuguesa, você saberá, a partir de agora que este estudo está no campo da:
I, III e IV.
I, II e III
I, II e IV.
II, III e IV.
I, II, III e IV.
Estudando o capítulo 5 do seu livro I – A linguagem verbal e o contexto – você aprendeu que a coerência se estabelece em diversos níveis. Recorde os que você estudou, e destaque a qual deles a situação abaixo se refere.
Esse nível de coerência refere-se à manutenção do mesmo registro linguístico dentro de um contexto normativo ou padrão de uso da língua. Ou seja, num caso em que se usem gírias em textos acadêmicos, como por exemplo, numa conferência.
Coerência ilocucional
Coerência semântica
Coerência estilística
Coerência sintática
Coerência pragmática
A coerência que envolve a expectativa do conteúdo relacionado aos atos da fala numa comunicação é a coerência
estilística
genérica
semântica
sintática
pragmática
Leia o texto a seguir.
Soneto de fidelidade (Vinicius de Moraes)
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Nos dois primeiros quartetos do soneto de Vinicius de Moraes, pode-se inferir que o poeta
acredita que somente a morte pode pôr fim ao amor de duas pessoas.
mesmo amando muito uma pessoa pode apaixonar-se por outra e trocar de amor.
não acredita que o amor pode ser entrega total entre duas pessoas.
enxerga na angústia causada pela ideia da morte, um empecilho para as pessoas se entregarem ao amor.
acredita que o amor é um sentimento intenso a ser compartilhado, seja na alegria ou na tristeza.
Assinale a frase correta quanto às normas gramaticais do português padrão, à coesão textual e à coerência.
Grande parte das crianças mora muito longe, vai à escola com fome, por isso ocorre o grande número de desistências.
O solo do Nordeste é muito seco e aparentemente árido, mesmo quando caem as chuvas, imediatamente brota a vegetação.
Na região Sudeste já não chove há mais de três meses, apesar de que já se pense em racionamento de água e energia elétrica.
CD: os presentes que todos gostam.
Fazia muito frio, portanto mesmo assim fomos à praia.
Qualquer ensino da língua portuguesa tem subjacente uma determinada concepção de linguagem, que irá se manifestar na seleção de conteúdos, na metodologia e na avaliação do professor.
Diante disso, relacione as concepções de linguagem às suas características, numerando a 2ª coluna de acordo com a 1ª.
1 – Linguagem como expressão do pensamento
2 – Linguagem como instrumento de comunicação
3 – Linguagem como processo de ação e interação.
( ) Nessa concepção a linguagem se faz pela interação comunicativa mediada pela produção de sentido entre interlocutores, em dada situação e em um contexto sócio histórico e ideológico.
( ) Essa concepção tem como função principal a transmissão de informações.
( ) preocupa-se com a língua enquanto sistema, como as palavras são formadas, como se relacionam entre si, desconsiderando aspectos como finalidade e intenções, grau de familiaridade, posição social, dentre outros.
( ) Aqui a norma culta é ensinada como uma das possibilidades de uso da língua, em situações da vida cotidiana que a exijam, e reafirma-se a existência de outras variedades que podem e devem ser utilizadas, dependendo da situação de comunicação.
( ) Nessa concepção há apenas a preocupação com a teoria gramatical, ou seja, com classificações e regras em atividades que não exigem nenhum tipo de reflexão.
A sequência correta é
3,2,2,3,1
3,3,2,3,1
2,2,3,1,1
3,2,1,3,1
1,2,2,3,3
Leia o trecho, a seguir, retirado do capítulo 1 A natureza e distribuição social das modalidades linguísticas.
Nos contextos básicos da vida cotidiana de todos nós, seres humanos, como o trabalho, a escola, o dia a dia, a família, a vida burocrática ou a atividade intelectual, utilizamos textos orais e/ou escritos, para interagirmos com nossos semelhantes. Enquanto que, em algumas situações, como as interações face a face, tais como uma conversa informal, uma aula, uma palestra ou um discurso de político em época de eleições, usamos a modalidade oral da língua; em outras interações, em que o locutor está geográfica, temporal, cultural ou socialmente distante do seu interlocutor, isto é, aquele com quem se fala, é preciso que nos utilizemos da escrita, para que a interação se realize. Portanto, temos ao nosso dispor duas modalidades distintas de uso da língua: a fala e a escrita, que constituem atividades interativas e complementares no contexto das práticas sociais, uma vez que não são comutáveis, ou seja, uma não pode substituir a outra, mas em situações em que não se pode usar a modalidade falada, podemos certamente lançar mão da escrita, para nos comunicarmos.
Considerando essa citação e o estudo realizado a respeito das diferenças entre a fala e a escrita, analise as afirmações a seguir.
I) A escrita é mais importante do que a fala, pois ela é formal, planejada, permite que o escritor procure a melhor expressão para expor seu pensamento. Além disso, o escrito pode reler quantas vezes quiser o que já escreveu, para que cada sentença flua suavemente.
II) Quanto à aquisição das modalidades oral e escrita da língua, podemos afirmar que a fala tem primazia cronológica e é adquirida naturalmente em contextos informais do cotidiano e nas relações sociais que se instauram. Já a escrita é adquirida em contextos formais e deve ser aprendida por um processo pedagógico.
III) Quanto às diferenças funcionais entre a fala e a escrita, podemos afirmar que a fala pode desempenhar todas as funções de que a sociedade precisa, mas a escrita é fundamental para registrar os acontecimentos, armazenar detalhes de documentos. Além disso, ela é valorizada pela necessidade de etiquetagem.
IV) Fala e escrita passaram a ser encaradas levando-se em conta a distribuição de seus usos na vida cotidiana. Para isso, foi preciso que o tratamento das relações entre as duas modalidades deixasse de centrar-se apenas no código linguístico e, assim, elas passaram a ser vistas como atividades não que se opõem, mas que se complementam no contexto das práticas sociais de linguagem.
V) A escrita não pode ser considerada como representação da fala por vários motivos. Primeiro, porque a escrita não consegue reproduzir muitos dos fenômenos da oralidade como a prosódia, a gestualidade, os movimentos do corpo e dos olhos, dentre outros. Por outro lado, a escrita tem elementos significativos próprios, como o tamanho e tipo de letras, cores e formatos. Dessa forma, são práticas de uso da língua com características próprias, mas que não chegam a constituir dois sistemas diferentes.
São corretas APENAS as afirmativas:
I, II, III e IV.
III, IV e V.
I, III, IV e V.
II, III, IV e V.
I, II, III e V.
O emprego do pronome “onde” é um recurso importante para garantir a coerência sintática da oração. Identifique nas orações a seguir aquela em que o pronome onde foi empregado de forma incorreta, tornando a frase incoerente.
Os alunos fizeram uma visita ao parque ecológico, onde puderam pesquisar várias espécies da flora brasileira.
Eu não sei onde deixei os meus livros.
Onde você mora?
Onde você vai depois da aula?
O turista não sabe onde fica a Lagoa da Pampulha.
Leia o texto abaixo:
- Eu gosto tanto de frango, mas tenho medo de gripe aviária.
- Ah, mas só dá na Ásia, responderam.
- Justo na parte de que eu mais gosto?
(Folha de São Paulo, 18 de março de 2006, p. E13).
Nesse enfoque, destaque a única alternativa que está incorreta.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator aceitabilidade, em que os leitores aceitam-no como um texto coesivo e coerente porque veem nele uma utilidade.
A coerência desse texto se faz pelo fator intencionalidade, em que o autor produz um texto desconexo para alcançar um objetivo.
A parte final do texto contém uma incoerência gritante em que o autor pretende alcançar um efeito de sentido próprio de uma piada.
A incoerência acontece no texto devido ao desconhecimento de um ou mais fatores de coerência; ela não é uma ocorrência intencional.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator intertextualidade, porque tanto produtor quanto leitor recorrem a um conhecimento prévio de outros textos.
Quando, neste curso, ao estudar situações de concordância, regência e colocações pronominais no interior da língua portuguesa, você saberá, a partir de agora que este estudo está no campo da:
Coerência ilocucional
Coerência semântica
Coerência estilística
Coerência sintática
Coerência pragmática
A coerência que envolve a expectativa do conteúdo relacionado aos atos da fala numa comunicação é a coerência
estilística
genérica
semântica
sintática
pragmática
Leia o texto a seguir.
Soneto de fidelidade (Vinicius de Moraes)
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Nos dois primeiros quartetos do soneto de Vinicius de Moraes, pode-se inferir que o poeta
acredita que somente a morte pode pôr fim ao amor de duas pessoas.
mesmo amando muito uma pessoa pode apaixonar-se por outra e trocar de amor.
não acredita que o amor pode ser entrega total entre duas pessoas.
enxerga na angústia causada pela ideia da morte, um empecilho para as pessoas se entregarem ao amor.
acredita que o amor é um sentimento intenso a ser compartilhado, seja na alegria ou na tristeza.
Assinale a frase correta quanto às normas gramaticais do português padrão, à coesão textual e à coerência.
Grande parte das crianças mora muito longe, vai à escola com fome, por isso ocorre o grande número de desistências.
O solo do Nordeste é muito seco e aparentemente árido, mesmo quando caem as chuvas, imediatamente brota a vegetação.
Na região Sudeste já não chove há mais de três meses, apesar de que já se pense em racionamento de água e energia elétrica.
CD: os presentes que todos gostam.
Fazia muito frio, portanto mesmo assim fomos à praia.
Qualquer ensino da língua portuguesa tem subjacente uma determinada concepção de linguagem, que irá se manifestar na seleção de conteúdos, na metodologia e na avaliação do professor.
Diante disso, relacione as concepções de linguagem às suas características, numerando a 2ª coluna de acordo com a 1ª.
1 – Linguagem como expressão do pensamento
2 – Linguagem como instrumento de comunicação
3 – Linguagem como processo de ação e interação.
( ) Nessa concepção a linguagem se faz pela interação comunicativa mediada pela produção de sentido entre interlocutores, em dada situação e em um contexto sócio histórico e ideológico.
( ) Essa concepção tem como função principal a transmissão de informações.
( ) preocupa-se com a língua enquanto sistema, como as palavras são formadas, como se relacionam entre si, desconsiderando aspectos como finalidade e intenções, grau de familiaridade, posição social, dentre outros.
( ) Aqui a norma culta é ensinada como uma das possibilidades de uso da língua, em situações da vida cotidiana que a exijam, e reafirma-se a existência de outras variedades que podem e devem ser utilizadas, dependendo da situação de comunicação.
( ) Nessa concepção há apenas a preocupação com a teoria gramatical, ou seja, com classificações e regras em atividades que não exigem nenhum tipo de reflexão.
A sequência correta é
3,2,2,3,1
3,3,2,3,1
2,2,3,1,1
3,2,1,3,1
1,2,2,3,3
Leia o trecho, a seguir, retirado do capítulo 1 A natureza e distribuição social das modalidades linguísticas.
Nos contextos básicos da vida cotidiana de todos nós, seres humanos, como o trabalho, a escola, o dia a dia, a família, a vida burocrática ou a atividade intelectual, utilizamos textos orais e/ou escritos, para interagirmos com nossos semelhantes. Enquanto que, em algumas situações, como as interações face a face, tais como uma conversa informal, uma aula, uma palestra ou um discurso de político em época de eleições, usamos a modalidade oral da língua; em outras interações, em que o locutor está geográfica, temporal, cultural ou socialmente distante do seu interlocutor, isto é, aquele com quem se fala, é preciso que nos utilizemos da escrita, para que a interação se realize. Portanto, temos ao nosso dispor duas modalidades distintas de uso da língua: a fala e a escrita, que constituem atividades interativas e complementares no contexto das práticas sociais, uma vez que não são comutáveis, ou seja, uma não pode substituir a outra, mas em situações em que não se pode usar a modalidade falada, podemos certamente lançar mão da escrita, para nos comunicarmos.
Considerando essa citação e o estudo realizado a respeito das diferenças entre a fala e a escrita, analise as afirmações a seguir.
I) A escrita é mais importante do que a fala, pois ela é formal, planejada, permite que o escritor procure a melhor expressão para expor seu pensamento. Além disso, o escrito pode reler quantas vezes quiser o que já escreveu, para que cada sentença flua suavemente.
II) Quanto à aquisição das modalidades oral e escrita da língua, podemos afirmar que a fala tem primazia cronológica e é adquirida naturalmente em contextos informais do cotidiano e nas relações sociais que se instauram. Já a escrita é adquirida em contextos formais e deve ser aprendida por um processo pedagógico.
III) Quanto às diferenças funcionais entre a fala e a escrita, podemos afirmar que a fala pode desempenhar todas as funções de que a sociedade precisa, mas a escrita é fundamental para registrar os acontecimentos, armazenar detalhes de documentos. Além disso, ela é valorizada pela necessidade de etiquetagem.
IV) Fala e escrita passaram a ser encaradas levando-se em conta a distribuição de seus usos na vida cotidiana. Para isso, foi preciso que o tratamento das relações entre as duas modalidades deixasse de centrar-se apenas no código linguístico e, assim, elas passaram a ser vistas como atividades não que se opõem, mas que se complementam no contexto das práticas sociais de linguagem.
V) A escrita não pode ser considerada como representação da fala por vários motivos. Primeiro, porque a escrita não consegue reproduzir muitos dos fenômenos da oralidade como a prosódia, a gestualidade, os movimentos do corpo e dos olhos, dentre outros. Por outro lado, a escrita tem elementos significativos próprios, como o tamanho e tipo de letras, cores e formatos. Dessa forma, são práticas de uso da língua com características próprias, mas que não chegam a constituir dois sistemas diferentes.
São corretas APENAS as afirmativas:
I, II, III e IV.
III, IV e V.
I, III, IV e V.
II, III, IV e V.
I, II, III e V.
O emprego do pronome “onde” é um recurso importante para garantir a coerência sintática da oração. Identifique nas orações a seguir aquela em que o pronome onde foi empregado de forma incorreta, tornando a frase incoerente.
Os alunos fizeram uma visita ao parque ecológico, onde puderam pesquisar várias espécies da flora brasileira.
Eu não sei onde deixei os meus livros.
Onde você mora?
Onde você vai depois da aula?
O turista não sabe onde fica a Lagoa da Pampulha.
Leia o texto abaixo:
- Eu gosto tanto de frango, mas tenho medo de gripe aviária.
- Ah, mas só dá na Ásia, responderam.
- Justo na parte de que eu mais gosto?
(Folha de São Paulo, 18 de março de 2006, p. E13).
Nesse enfoque, destaque a única alternativa que está incorreta.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator aceitabilidade, em que os leitores aceitam-no como um texto coesivo e coerente porque veem nele uma utilidade.
A coerência desse texto se faz pelo fator intencionalidade, em que o autor produz um texto desconexo para alcançar um objetivo.
A parte final do texto contém uma incoerência gritante em que o autor pretende alcançar um efeito de sentido próprio de uma piada.
A incoerência acontece no texto devido ao desconhecimento de um ou mais fatores de coerência; ela não é uma ocorrência intencional.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator intertextualidade, porque tanto produtor quanto leitor recorrem a um conhecimento prévio de outros textos.
Quando, neste curso, ao estudar situações de concordância, regência e colocações pronominais no interior da língua portuguesa, você saberá, a partir de agora que este estudo está no campo da:
estilística
genérica
semântica
sintática
pragmática
Leia o texto a seguir.
Soneto de fidelidade (Vinicius de Moraes)
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Nos dois primeiros quartetos do soneto de Vinicius de Moraes, pode-se inferir que o poeta
acredita que somente a morte pode pôr fim ao amor de duas pessoas.
mesmo amando muito uma pessoa pode apaixonar-se por outra e trocar de amor.
não acredita que o amor pode ser entrega total entre duas pessoas.
enxerga na angústia causada pela ideia da morte, um empecilho para as pessoas se entregarem ao amor.
acredita que o amor é um sentimento intenso a ser compartilhado, seja na alegria ou na tristeza.
Assinale a frase correta quanto às normas gramaticais do português padrão, à coesão textual e à coerência.
Grande parte das crianças mora muito longe, vai à escola com fome, por isso ocorre o grande número de desistências.
O solo do Nordeste é muito seco e aparentemente árido, mesmo quando caem as chuvas, imediatamente brota a vegetação.
Na região Sudeste já não chove há mais de três meses, apesar de que já se pense em racionamento de água e energia elétrica.
CD: os presentes que todos gostam.
Fazia muito frio, portanto mesmo assim fomos à praia.
Qualquer ensino da língua portuguesa tem subjacente uma determinada concepção de linguagem, que irá se manifestar na seleção de conteúdos, na metodologia e na avaliação do professor.
Diante disso, relacione as concepções de linguagem às suas características, numerando a 2ª coluna de acordo com a 1ª.
1 – Linguagem como expressão do pensamento
2 – Linguagem como instrumento de comunicação
3 – Linguagem como processo de ação e interação.
( ) Nessa concepção a linguagem se faz pela interação comunicativa mediada pela produção de sentido entre interlocutores, em dada situação e em um contexto sócio histórico e ideológico.
( ) Essa concepção tem como função principal a transmissão de informações.
( ) preocupa-se com a língua enquanto sistema, como as palavras são formadas, como se relacionam entre si, desconsiderando aspectos como finalidade e intenções, grau de familiaridade, posição social, dentre outros.
( ) Aqui a norma culta é ensinada como uma das possibilidades de uso da língua, em situações da vida cotidiana que a exijam, e reafirma-se a existência de outras variedades que podem e devem ser utilizadas, dependendo da situação de comunicação.
( ) Nessa concepção há apenas a preocupação com a teoria gramatical, ou seja, com classificações e regras em atividades que não exigem nenhum tipo de reflexão.
A sequência correta é
3,2,2,3,1
3,3,2,3,1
2,2,3,1,1
3,2,1,3,1
1,2,2,3,3
Leia o trecho, a seguir, retirado do capítulo 1 A natureza e distribuição social das modalidades linguísticas.
Nos contextos básicos da vida cotidiana de todos nós, seres humanos, como o trabalho, a escola, o dia a dia, a família, a vida burocrática ou a atividade intelectual, utilizamos textos orais e/ou escritos, para interagirmos com nossos semelhantes. Enquanto que, em algumas situações, como as interações face a face, tais como uma conversa informal, uma aula, uma palestra ou um discurso de político em época de eleições, usamos a modalidade oral da língua; em outras interações, em que o locutor está geográfica, temporal, cultural ou socialmente distante do seu interlocutor, isto é, aquele com quem se fala, é preciso que nos utilizemos da escrita, para que a interação se realize. Portanto, temos ao nosso dispor duas modalidades distintas de uso da língua: a fala e a escrita, que constituem atividades interativas e complementares no contexto das práticas sociais, uma vez que não são comutáveis, ou seja, uma não pode substituir a outra, mas em situações em que não se pode usar a modalidade falada, podemos certamente lançar mão da escrita, para nos comunicarmos.
Considerando essa citação e o estudo realizado a respeito das diferenças entre a fala e a escrita, analise as afirmações a seguir.
I) A escrita é mais importante do que a fala, pois ela é formal, planejada, permite que o escritor procure a melhor expressão para expor seu pensamento. Além disso, o escrito pode reler quantas vezes quiser o que já escreveu, para que cada sentença flua suavemente.
II) Quanto à aquisição das modalidades oral e escrita da língua, podemos afirmar que a fala tem primazia cronológica e é adquirida naturalmente em contextos informais do cotidiano e nas relações sociais que se instauram. Já a escrita é adquirida em contextos formais e deve ser aprendida por um processo pedagógico.
III) Quanto às diferenças funcionais entre a fala e a escrita, podemos afirmar que a fala pode desempenhar todas as funções de que a sociedade precisa, mas a escrita é fundamental para registrar os acontecimentos, armazenar detalhes de documentos. Além disso, ela é valorizada pela necessidade de etiquetagem.
IV) Fala e escrita passaram a ser encaradas levando-se em conta a distribuição de seus usos na vida cotidiana. Para isso, foi preciso que o tratamento das relações entre as duas modalidades deixasse de centrar-se apenas no código linguístico e, assim, elas passaram a ser vistas como atividades não que se opõem, mas que se complementam no contexto das práticas sociais de linguagem.
V) A escrita não pode ser considerada como representação da fala por vários motivos. Primeiro, porque a escrita não consegue reproduzir muitos dos fenômenos da oralidade como a prosódia, a gestualidade, os movimentos do corpo e dos olhos, dentre outros. Por outro lado, a escrita tem elementos significativos próprios, como o tamanho e tipo de letras, cores e formatos. Dessa forma, são práticas de uso da língua com características próprias, mas que não chegam a constituir dois sistemas diferentes.
São corretas APENAS as afirmativas:
I, II, III e IV.
III, IV e V.
I, III, IV e V.
II, III, IV e V.
I, II, III e V.
O emprego do pronome “onde” é um recurso importante para garantir a coerência sintática da oração. Identifique nas orações a seguir aquela em que o pronome onde foi empregado de forma incorreta, tornando a frase incoerente.
Os alunos fizeram uma visita ao parque ecológico, onde puderam pesquisar várias espécies da flora brasileira.
Eu não sei onde deixei os meus livros.
Onde você mora?
Onde você vai depois da aula?
O turista não sabe onde fica a Lagoa da Pampulha.
Leia o texto abaixo:
- Eu gosto tanto de frango, mas tenho medo de gripe aviária.
- Ah, mas só dá na Ásia, responderam.
- Justo na parte de que eu mais gosto?
(Folha de São Paulo, 18 de março de 2006, p. E13).
Nesse enfoque, destaque a única alternativa que está incorreta.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator aceitabilidade, em que os leitores aceitam-no como um texto coesivo e coerente porque veem nele uma utilidade.
A coerência desse texto se faz pelo fator intencionalidade, em que o autor produz um texto desconexo para alcançar um objetivo.
A parte final do texto contém uma incoerência gritante em que o autor pretende alcançar um efeito de sentido próprio de uma piada.
A incoerência acontece no texto devido ao desconhecimento de um ou mais fatores de coerência; ela não é uma ocorrência intencional.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator intertextualidade, porque tanto produtor quanto leitor recorrem a um conhecimento prévio de outros textos.
Quando, neste curso, ao estudar situações de concordância, regência e colocações pronominais no interior da língua portuguesa, você saberá, a partir de agora que este estudo está no campo da:
acredita que somente a morte pode pôr fim ao amor de duas pessoas.
mesmo amando muito uma pessoa pode apaixonar-se por outra e trocar de amor.
não acredita que o amor pode ser entrega total entre duas pessoas.
enxerga na angústia causada pela ideia da morte, um empecilho para as pessoas se entregarem ao amor.
acredita que o amor é um sentimento intenso a ser compartilhado, seja na alegria ou na tristeza.
Assinale a frase correta quanto às normas gramaticais do português padrão, à coesão textual e à coerência.
Grande parte das crianças mora muito longe, vai à escola com fome, por isso ocorre o grande número de desistências.
O solo do Nordeste é muito seco e aparentemente árido, mesmo quando caem as chuvas, imediatamente brota a vegetação.
Na região Sudeste já não chove há mais de três meses, apesar de que já se pense em racionamento de água e energia elétrica.
CD: os presentes que todos gostam.
Fazia muito frio, portanto mesmo assim fomos à praia.
Qualquer ensino da língua portuguesa tem subjacente uma determinada concepção de linguagem, que irá se manifestar na seleção de conteúdos, na metodologia e na avaliação do professor.
Diante disso, relacione as concepções de linguagem às suas características, numerando a 2ª coluna de acordo com a 1ª.
1 – Linguagem como expressão do pensamento
2 – Linguagem como instrumento de comunicação
3 – Linguagem como processo de ação e interação.
( ) Nessa concepção a linguagem se faz pela interação comunicativa mediada pela produção de sentido entre interlocutores, em dada situação e em um contexto sócio histórico e ideológico.
( ) Essa concepção tem como função principal a transmissão de informações.
( ) preocupa-se com a língua enquanto sistema, como as palavras são formadas, como se relacionam entre si, desconsiderando aspectos como finalidade e intenções, grau de familiaridade, posição social, dentre outros.
( ) Aqui a norma culta é ensinada como uma das possibilidades de uso da língua, em situações da vida cotidiana que a exijam, e reafirma-se a existência de outras variedades que podem e devem ser utilizadas, dependendo da situação de comunicação.
( ) Nessa concepção há apenas a preocupação com a teoria gramatical, ou seja, com classificações e regras em atividades que não exigem nenhum tipo de reflexão.
A sequência correta é
3,2,2,3,1
3,3,2,3,1
2,2,3,1,1
3,2,1,3,1
1,2,2,3,3
Leia o trecho, a seguir, retirado do capítulo 1 A natureza e distribuição social das modalidades linguísticas.
Nos contextos básicos da vida cotidiana de todos nós, seres humanos, como o trabalho, a escola, o dia a dia, a família, a vida burocrática ou a atividade intelectual, utilizamos textos orais e/ou escritos, para interagirmos com nossos semelhantes. Enquanto que, em algumas situações, como as interações face a face, tais como uma conversa informal, uma aula, uma palestra ou um discurso de político em época de eleições, usamos a modalidade oral da língua; em outras interações, em que o locutor está geográfica, temporal, cultural ou socialmente distante do seu interlocutor, isto é, aquele com quem se fala, é preciso que nos utilizemos da escrita, para que a interação se realize. Portanto, temos ao nosso dispor duas modalidades distintas de uso da língua: a fala e a escrita, que constituem atividades interativas e complementares no contexto das práticas sociais, uma vez que não são comutáveis, ou seja, uma não pode substituir a outra, mas em situações em que não se pode usar a modalidade falada, podemos certamente lançar mão da escrita, para nos comunicarmos.
Considerando essa citação e o estudo realizado a respeito das diferenças entre a fala e a escrita, analise as afirmações a seguir.
I) A escrita é mais importante do que a fala, pois ela é formal, planejada, permite que o escritor procure a melhor expressão para expor seu pensamento. Além disso, o escrito pode reler quantas vezes quiser o que já escreveu, para que cada sentença flua suavemente.
II) Quanto à aquisição das modalidades oral e escrita da língua, podemos afirmar que a fala tem primazia cronológica e é adquirida naturalmente em contextos informais do cotidiano e nas relações sociais que se instauram. Já a escrita é adquirida em contextos formais e deve ser aprendida por um processo pedagógico.
III) Quanto às diferenças funcionais entre a fala e a escrita, podemos afirmar que a fala pode desempenhar todas as funções de que a sociedade precisa, mas a escrita é fundamental para registrar os acontecimentos, armazenar detalhes de documentos. Além disso, ela é valorizada pela necessidade de etiquetagem.
IV) Fala e escrita passaram a ser encaradas levando-se em conta a distribuição de seus usos na vida cotidiana. Para isso, foi preciso que o tratamento das relações entre as duas modalidades deixasse de centrar-se apenas no código linguístico e, assim, elas passaram a ser vistas como atividades não que se opõem, mas que se complementam no contexto das práticas sociais de linguagem.
V) A escrita não pode ser considerada como representação da fala por vários motivos. Primeiro, porque a escrita não consegue reproduzir muitos dos fenômenos da oralidade como a prosódia, a gestualidade, os movimentos do corpo e dos olhos, dentre outros. Por outro lado, a escrita tem elementos significativos próprios, como o tamanho e tipo de letras, cores e formatos. Dessa forma, são práticas de uso da língua com características próprias, mas que não chegam a constituir dois sistemas diferentes.
São corretas APENAS as afirmativas:
I, II, III e IV.
III, IV e V.
I, III, IV e V.
II, III, IV e V.
I, II, III e V.
O emprego do pronome “onde” é um recurso importante para garantir a coerência sintática da oração. Identifique nas orações a seguir aquela em que o pronome onde foi empregado de forma incorreta, tornando a frase incoerente.
Os alunos fizeram uma visita ao parque ecológico, onde puderam pesquisar várias espécies da flora brasileira.
Eu não sei onde deixei os meus livros.
Onde você mora?
Onde você vai depois da aula?
O turista não sabe onde fica a Lagoa da Pampulha.
Leia o texto abaixo:
- Eu gosto tanto de frango, mas tenho medo de gripe aviária.
- Ah, mas só dá na Ásia, responderam.
- Justo na parte de que eu mais gosto?
(Folha de São Paulo, 18 de março de 2006, p. E13).
Nesse enfoque, destaque a única alternativa que está incorreta.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator aceitabilidade, em que os leitores aceitam-no como um texto coesivo e coerente porque veem nele uma utilidade.
A coerência desse texto se faz pelo fator intencionalidade, em que o autor produz um texto desconexo para alcançar um objetivo.
A parte final do texto contém uma incoerência gritante em que o autor pretende alcançar um efeito de sentido próprio de uma piada.
A incoerência acontece no texto devido ao desconhecimento de um ou mais fatores de coerência; ela não é uma ocorrência intencional.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator intertextualidade, porque tanto produtor quanto leitor recorrem a um conhecimento prévio de outros textos.
Quando, neste curso, ao estudar situações de concordância, regência e colocações pronominais no interior da língua portuguesa, você saberá, a partir de agora que este estudo está no campo da:
Grande parte das crianças mora muito longe, vai à escola com fome, por isso ocorre o grande número de desistências.
O solo do Nordeste é muito seco e aparentemente árido, mesmo quando caem as chuvas, imediatamente brota a vegetação.
Na região Sudeste já não chove há mais de três meses, apesar de que já se pense em racionamento de água e energia elétrica.
CD: os presentes que todos gostam.
Fazia muito frio, portanto mesmo assim fomos à praia.
Qualquer ensino da língua portuguesa tem subjacente uma determinada concepção de linguagem, que irá se manifestar na seleção de conteúdos, na metodologia e na avaliação do professor.
Diante disso, relacione as concepções de linguagem às suas características, numerando a 2ª coluna de acordo com a 1ª.
1 – Linguagem como expressão do pensamento
2 – Linguagem como instrumento de comunicação
3 – Linguagem como processo de ação e interação.
( ) Nessa concepção a linguagem se faz pela interação comunicativa mediada pela produção de sentido entre interlocutores, em dada situação e em um contexto sócio histórico e ideológico.
( ) Essa concepção tem como função principal a transmissão de informações.
( ) preocupa-se com a língua enquanto sistema, como as palavras são formadas, como se relacionam entre si, desconsiderando aspectos como finalidade e intenções, grau de familiaridade, posição social, dentre outros.
( ) Aqui a norma culta é ensinada como uma das possibilidades de uso da língua, em situações da vida cotidiana que a exijam, e reafirma-se a existência de outras variedades que podem e devem ser utilizadas, dependendo da situação de comunicação.
( ) Nessa concepção há apenas a preocupação com a teoria gramatical, ou seja, com classificações e regras em atividades que não exigem nenhum tipo de reflexão.
A sequência correta é
3,2,2,3,1
3,3,2,3,1
2,2,3,1,1
3,2,1,3,1
1,2,2,3,3
Leia o trecho, a seguir, retirado do capítulo 1 A natureza e distribuição social das modalidades linguísticas.
Nos contextos básicos da vida cotidiana de todos nós, seres humanos, como o trabalho, a escola, o dia a dia, a família, a vida burocrática ou a atividade intelectual, utilizamos textos orais e/ou escritos, para interagirmos com nossos semelhantes. Enquanto que, em algumas situações, como as interações face a face, tais como uma conversa informal, uma aula, uma palestra ou um discurso de político em época de eleições, usamos a modalidade oral da língua; em outras interações, em que o locutor está geográfica, temporal, cultural ou socialmente distante do seu interlocutor, isto é, aquele com quem se fala, é preciso que nos utilizemos da escrita, para que a interação se realize. Portanto, temos ao nosso dispor duas modalidades distintas de uso da língua: a fala e a escrita, que constituem atividades interativas e complementares no contexto das práticas sociais, uma vez que não são comutáveis, ou seja, uma não pode substituir a outra, mas em situações em que não se pode usar a modalidade falada, podemos certamente lançar mão da escrita, para nos comunicarmos.
Considerando essa citação e o estudo realizado a respeito das diferenças entre a fala e a escrita, analise as afirmações a seguir.
I) A escrita é mais importante do que a fala, pois ela é formal, planejada, permite que o escritor procure a melhor expressão para expor seu pensamento. Além disso, o escrito pode reler quantas vezes quiser o que já escreveu, para que cada sentença flua suavemente.
II) Quanto à aquisição das modalidades oral e escrita da língua, podemos afirmar que a fala tem primazia cronológica e é adquirida naturalmente em contextos informais do cotidiano e nas relações sociais que se instauram. Já a escrita é adquirida em contextos formais e deve ser aprendida por um processo pedagógico.
III) Quanto às diferenças funcionais entre a fala e a escrita, podemos afirmar que a fala pode desempenhar todas as funções de que a sociedade precisa, mas a escrita é fundamental para registrar os acontecimentos, armazenar detalhes de documentos. Além disso, ela é valorizada pela necessidade de etiquetagem.
IV) Fala e escrita passaram a ser encaradas levando-se em conta a distribuição de seus usos na vida cotidiana. Para isso, foi preciso que o tratamento das relações entre as duas modalidades deixasse de centrar-se apenas no código linguístico e, assim, elas passaram a ser vistas como atividades não que se opõem, mas que se complementam no contexto das práticas sociais de linguagem.
V) A escrita não pode ser considerada como representação da fala por vários motivos. Primeiro, porque a escrita não consegue reproduzir muitos dos fenômenos da oralidade como a prosódia, a gestualidade, os movimentos do corpo e dos olhos, dentre outros. Por outro lado, a escrita tem elementos significativos próprios, como o tamanho e tipo de letras, cores e formatos. Dessa forma, são práticas de uso da língua com características próprias, mas que não chegam a constituir dois sistemas diferentes.
São corretas APENAS as afirmativas:
I, II, III e IV.
III, IV e V.
I, III, IV e V.
II, III, IV e V.
I, II, III e V.
O emprego do pronome “onde” é um recurso importante para garantir a coerência sintática da oração. Identifique nas orações a seguir aquela em que o pronome onde foi empregado de forma incorreta, tornando a frase incoerente.
Os alunos fizeram uma visita ao parque ecológico, onde puderam pesquisar várias espécies da flora brasileira.
Eu não sei onde deixei os meus livros.
Onde você mora?
Onde você vai depois da aula?
O turista não sabe onde fica a Lagoa da Pampulha.
Leia o texto abaixo:
- Eu gosto tanto de frango, mas tenho medo de gripe aviária.
- Ah, mas só dá na Ásia, responderam.
- Justo na parte de que eu mais gosto?
(Folha de São Paulo, 18 de março de 2006, p. E13).
Nesse enfoque, destaque a única alternativa que está incorreta.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator aceitabilidade, em que os leitores aceitam-no como um texto coesivo e coerente porque veem nele uma utilidade.
A coerência desse texto se faz pelo fator intencionalidade, em que o autor produz um texto desconexo para alcançar um objetivo.
A parte final do texto contém uma incoerência gritante em que o autor pretende alcançar um efeito de sentido próprio de uma piada.
A incoerência acontece no texto devido ao desconhecimento de um ou mais fatores de coerência; ela não é uma ocorrência intencional.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator intertextualidade, porque tanto produtor quanto leitor recorrem a um conhecimento prévio de outros textos.
Quando, neste curso, ao estudar situações de concordância, regência e colocações pronominais no interior da língua portuguesa, você saberá, a partir de agora que este estudo está no campo da:
3,2,2,3,1
3,3,2,3,1
2,2,3,1,1
3,2,1,3,1
1,2,2,3,3
Leia o trecho, a seguir, retirado do capítulo 1 A natureza e distribuição social das modalidades linguísticas.
Nos contextos básicos da vida cotidiana de todos nós, seres humanos, como o trabalho, a escola, o dia a dia, a família, a vida burocrática ou a atividade intelectual, utilizamos textos orais e/ou escritos, para interagirmos com nossos semelhantes. Enquanto que, em algumas situações, como as interações face a face, tais como uma conversa informal, uma aula, uma palestra ou um discurso de político em época de eleições, usamos a modalidade oral da língua; em outras interações, em que o locutor está geográfica, temporal, cultural ou socialmente distante do seu interlocutor, isto é, aquele com quem se fala, é preciso que nos utilizemos da escrita, para que a interação se realize. Portanto, temos ao nosso dispor duas modalidades distintas de uso da língua: a fala e a escrita, que constituem atividades interativas e complementares no contexto das práticas sociais, uma vez que não são comutáveis, ou seja, uma não pode substituir a outra, mas em situações em que não se pode usar a modalidade falada, podemos certamente lançar mão da escrita, para nos comunicarmos.
Considerando essa citação e o estudo realizado a respeito das diferenças entre a fala e a escrita, analise as afirmações a seguir.
I) A escrita é mais importante do que a fala, pois ela é formal, planejada, permite que o escritor procure a melhor expressão para expor seu pensamento. Além disso, o escrito pode reler quantas vezes quiser o que já escreveu, para que cada sentença flua suavemente.
II) Quanto à aquisição das modalidades oral e escrita da língua, podemos afirmar que a fala tem primazia cronológica e é adquirida naturalmente em contextos informais do cotidiano e nas relações sociais que se instauram. Já a escrita é adquirida em contextos formais e deve ser aprendida por um processo pedagógico.
III) Quanto às diferenças funcionais entre a fala e a escrita, podemos afirmar que a fala pode desempenhar todas as funções de que a sociedade precisa, mas a escrita é fundamental para registrar os acontecimentos, armazenar detalhes de documentos. Além disso, ela é valorizada pela necessidade de etiquetagem.
IV) Fala e escrita passaram a ser encaradas levando-se em conta a distribuição de seus usos na vida cotidiana. Para isso, foi preciso que o tratamento das relações entre as duas modalidades deixasse de centrar-se apenas no código linguístico e, assim, elas passaram a ser vistas como atividades não que se opõem, mas que se complementam no contexto das práticas sociais de linguagem.
V) A escrita não pode ser considerada como representação da fala por vários motivos. Primeiro, porque a escrita não consegue reproduzir muitos dos fenômenos da oralidade como a prosódia, a gestualidade, os movimentos do corpo e dos olhos, dentre outros. Por outro lado, a escrita tem elementos significativos próprios, como o tamanho e tipo de letras, cores e formatos. Dessa forma, são práticas de uso da língua com características próprias, mas que não chegam a constituir dois sistemas diferentes.
São corretas APENAS as afirmativas:
I, II, III e IV.
III, IV e V.
I, III, IV e V.
II, III, IV e V.
I, II, III e V.
O emprego do pronome “onde” é um recurso importante para garantir a coerência sintática da oração. Identifique nas orações a seguir aquela em que o pronome onde foi empregado de forma incorreta, tornando a frase incoerente.
Os alunos fizeram uma visita ao parque ecológico, onde puderam pesquisar várias espécies da flora brasileira.
Eu não sei onde deixei os meus livros.
Onde você mora?
Onde você vai depois da aula?
O turista não sabe onde fica a Lagoa da Pampulha.
Leia o texto abaixo:
- Eu gosto tanto de frango, mas tenho medo de gripe aviária.
- Ah, mas só dá na Ásia, responderam.
- Justo na parte de que eu mais gosto?
(Folha de São Paulo, 18 de março de 2006, p. E13).
Nesse enfoque, destaque a única alternativa que está incorreta.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator aceitabilidade, em que os leitores aceitam-no como um texto coesivo e coerente porque veem nele uma utilidade.
A coerência desse texto se faz pelo fator intencionalidade, em que o autor produz um texto desconexo para alcançar um objetivo.
A parte final do texto contém uma incoerência gritante em que o autor pretende alcançar um efeito de sentido próprio de uma piada.
A incoerência acontece no texto devido ao desconhecimento de um ou mais fatores de coerência; ela não é uma ocorrência intencional.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator intertextualidade, porque tanto produtor quanto leitor recorrem a um conhecimento prévio de outros textos.
Quando, neste curso, ao estudar situações de concordância, regência e colocações pronominais no interior da língua portuguesa, você saberá, a partir de agora que este estudo está no campo da:
Nos contextos básicos da vida cotidiana de todos nós, seres humanos, como o trabalho, a escola, o dia a dia, a família, a vida burocrática ou a atividade intelectual, utilizamos textos orais e/ou escritos, para interagirmos com nossos semelhantes. Enquanto que, em algumas situações, como as interações face a face, tais como uma conversa informal, uma aula, uma palestra ou um discurso de político em época de eleições, usamos a modalidade oral da língua; em outras interações, em que o locutor está geográfica, temporal, cultural ou socialmente distante do seu interlocutor, isto é, aquele com quem se fala, é preciso que nos utilizemos da escrita, para que a interação se realize. Portanto, temos ao nosso dispor duas modalidades distintas de uso da língua: a fala e a escrita, que constituem atividades interativas e complementares no contexto das práticas sociais, uma vez que não são comutáveis, ou seja, uma não pode substituir a outra, mas em situações em que não se pode usar a modalidade falada, podemos certamente lançar mão da escrita, para nos comunicarmos.
Considerando essa citação e o estudo realizado a respeito das diferenças entre a fala e a escrita, analise as afirmações a seguir.
III) Quanto às diferenças funcionais entre a fala e a escrita, podemos afirmar que a fala pode desempenhar todas as funções de que a sociedade precisa, mas a escrita é fundamental para registrar os acontecimentos, armazenar detalhes de documentos. Além disso, ela é valorizada pela necessidade de etiquetagem.
IV) Fala e escrita passaram a ser encaradas levando-se em conta a distribuição de seus usos na vida cotidiana. Para isso, foi preciso que o tratamento das relações entre as duas modalidades deixasse de centrar-se apenas no código linguístico e, assim, elas passaram a ser vistas como atividades não que se opõem, mas que se complementam no contexto das práticas sociais de linguagem.
V) A escrita não pode ser considerada como representação da fala por vários motivos. Primeiro, porque a escrita não consegue reproduzir muitos dos fenômenos da oralidade como a prosódia, a gestualidade, os movimentos do corpo e dos olhos, dentre outros. Por outro lado, a escrita tem elementos significativos próprios, como o tamanho e tipo de letras, cores e formatos. Dessa forma, são práticas de uso da língua com características próprias, mas que não chegam a constituir dois sistemas diferentes.
I, II, III e IV.
III, IV e V.
I, III, IV e V.
II, III, IV e V.
I, II, III e V.
O emprego do pronome “onde” é um recurso importante para garantir a coerência sintática da oração. Identifique nas orações a seguir aquela em que o pronome onde foi empregado de forma incorreta, tornando a frase incoerente.
Os alunos fizeram uma visita ao parque ecológico, onde puderam pesquisar várias espécies da flora brasileira.
Eu não sei onde deixei os meus livros.
Onde você mora?
Onde você vai depois da aula?
O turista não sabe onde fica a Lagoa da Pampulha.
Leia o texto abaixo:
- Eu gosto tanto de frango, mas tenho medo de gripe aviária.
- Ah, mas só dá na Ásia, responderam.
- Justo na parte de que eu mais gosto?
(Folha de São Paulo, 18 de março de 2006, p. E13).
Nesse enfoque, destaque a única alternativa que está incorreta.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator aceitabilidade, em que os leitores aceitam-no como um texto coesivo e coerente porque veem nele uma utilidade.
A coerência desse texto se faz pelo fator intencionalidade, em que o autor produz um texto desconexo para alcançar um objetivo.
A parte final do texto contém uma incoerência gritante em que o autor pretende alcançar um efeito de sentido próprio de uma piada.
A incoerência acontece no texto devido ao desconhecimento de um ou mais fatores de coerência; ela não é uma ocorrência intencional.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator intertextualidade, porque tanto produtor quanto leitor recorrem a um conhecimento prévio de outros textos.
Quando, neste curso, ao estudar situações de concordância, regência e colocações pronominais no interior da língua portuguesa, você saberá, a partir de agora que este estudo está no campo da:
Os alunos fizeram uma visita ao parque ecológico, onde puderam pesquisar várias espécies da flora brasileira.
Eu não sei onde deixei os meus livros.
Onde você mora?
Onde você vai depois da aula?
O turista não sabe onde fica a Lagoa da Pampulha.
Leia o texto abaixo:
- Eu gosto tanto de frango, mas tenho medo de gripe aviária.
- Ah, mas só dá na Ásia, responderam.
- Justo na parte de que eu mais gosto?
(Folha de São Paulo, 18 de março de 2006, p. E13).
Nesse enfoque, destaque a única alternativa que está incorreta.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator aceitabilidade, em que os leitores aceitam-no como um texto coesivo e coerente porque veem nele uma utilidade.
A coerência desse texto se faz pelo fator intencionalidade, em que o autor produz um texto desconexo para alcançar um objetivo.
A parte final do texto contém uma incoerência gritante em que o autor pretende alcançar um efeito de sentido próprio de uma piada.
A incoerência acontece no texto devido ao desconhecimento de um ou mais fatores de coerência; ela não é uma ocorrência intencional.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator intertextualidade, porque tanto produtor quanto leitor recorrem a um conhecimento prévio de outros textos.
Quando, neste curso, ao estudar situações de concordância, regência e colocações pronominais no interior da língua portuguesa, você saberá, a partir de agora que este estudo está no campo da:
A coerência desse texto é conseguida pelo fator aceitabilidade, em que os leitores aceitam-no como um texto coesivo e coerente porque veem nele uma utilidade.
A coerência desse texto se faz pelo fator intencionalidade, em que o autor produz um texto desconexo para alcançar um objetivo.
A parte final do texto contém uma incoerência gritante em que o autor pretende alcançar um efeito de sentido próprio de uma piada.
A incoerência acontece no texto devido ao desconhecimento de um ou mais fatores de coerência; ela não é uma ocorrência intencional.
A coerência desse texto é conseguida pelo fator intertextualidade, porque tanto produtor quanto leitor recorrem a um conhecimento prévio de outros textos.